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Eles sempre estiveram entre nós

A Historia de Elf Dark Moon

Em uma pacata cidade de São Paulo - BR. Vive um jovem músico muito querido por todos. De vez em quando ele faz apresentações musicais para os moradores com seu amigo violão. Um Folk Giannini preto, com os contornos claros e caixa acústica larga, bastante espaçosa que dá a ele um som de guitarra. Um som forte, grave que faz um contraste perfeito com sua voz rouca. Sua vida era calma, tudo ia bem até que um dia chegou na cidade um Corvette Vermelho e....

Minha libido ficou aflorada,

mostrava no cheiro, no toque, num olhar toda luxúria possível Assim 

vivemos alguns ano.

Ele me satisfazendo plenamente

e eu me deliciando de seu sangue doce, sua pele que arrancava com minhas unhas.

Até que certo dia...

Mas... O cheiro dele ali tão perto lhe acende a fome adormecida. Katrina enfia as mãos pelos cabelos da nuca de Elf segurando firme e virando sua cabeça de maneira que seu pescoço fique a sua mercê.

Elf não diz nada enlaça Katrina pela cintura e espera. Ele sabe o que vai acontecer e não teme não se afasta. Apenas espera

- Eu sabia que você estaria aqui. Senti quando chegou,

eu senti quando me você observava Katrina!

 Quando a nevoa se dissipa, agraciada pela luz do luar, uma mulher bela, esguia, de postura imponente,

cabelos longos de um negrume tão intenso

quanto o ouro negro de Macaé, e uma tez graciosa torna-se visível.

Ele respondeu bastante entusiasmado. 

= Terei muuuito prazer – 

Alicia ri!

E ele pergunta: = E você?

Que tipo de coisas uma mulher de família nobre faz? 

- Eu sou apenas uma linda jovem, gostosa, muito rica, e que não faço nada na vida a não ser usar como meu brinquedo sexual favorito os homens bonitos como você  

= E será que tem algum lugar nessa sua agenda ocupada para mim? 

= Caramba! Vai ficar me interrompendo? 
É sangue. E essa merda de sangue é tudo que consegue saciar a minha Fome. Essa Fome que nos deixa animalescos! Transforma-nos em verdadeiros monstros. Conhece aquela frase de um cara aí que é assim: ”um monstro eu devo ser, para um monstro eu”. 
- Para com isso Elf! Não somos monstros, só somos diferentes. Seres não Humanos outra raça! 

= Ah, sei lá Kathrina...

Alguns minutos depois

Kathrina chegou E não encontrou Elf. Sentiu a presença de Alicia E  pela primeira vez Depois que se transformou em um Vampiro  Kathrina morfou a um ser alado  feroz grunhindo alto e estridente. Do outro lado da cidade Alicia respondeu ao  Grunhido de Kathrina

com outro mais arrepiante....

Como  uma feroz Harpia

que não quer abrir mão

do seu macho! e vai entrar em uma briga para não perdê-lo Pra uma Dampiro.....

Alicia continuava com a tortura até que Elf grunhiu pela primeira vez e abriu uma enorme boca que parecia ter-se deslocado suas mandíbulas e se aproximou da moça desfalecida...
Nesse momento houve uma algazarra que fez Alicia Parar a tortura. Elf já estava enfiando as presas no pescoço quente da moça quando Alicia tirou-a dele num puxão e a despedaçou jogando longe e grunhiu alto ao mesmo tempo que deu uma pancada forte em Elf para que ele voltasse ao ponto de hipnose. No instante em que ao meio a algazarra de várias harpias surgiu um grande pássaro dourado e..

Precisa ser de Elf a iniciativa de sugar... De repente de uma maneira tão brusca que até assustou-a! Elf abocanhou o pulso dela em um beijo-sádico sugando o sangue puro de um Daiphir de nascença. Elf segurava o pulso dela com as duas mãos, como se fosse devorar o braço dela, as presas retráteis  em ação aflorando profudo no pulso de Kathrina.  Elf sugava, mais e mais. Era visível a mudança na pele dele, mas o vampiro não parava de sugar...

- CHEGA!!

Gritou Kathrina, mas Elf nem se abalou e continuou sugando. Kathrina tentou 

Kathrina apenas observava Elf que tinha o corpo sacudido por tremores. Ela sabia que ele estava conseguindo. Elf começou a levitar rente ao chão Kathrina sente que chegou a hora de continuar o treinamento e começa a falar pausadamente, mas forte. Como uma ordem ao espirito de Elf

 - Sua energia esta em ebulição agora! ELF pegue essa sua energia e invoque-a o mais rápido possível em seu corpo! Pode usar qualquer parte que quiser! A parte mais fácil é primeiramente concentrar a energia na sua mão. Elf vibra velozmente até que... 

Eu fiquei com ódio até mesmo da vida que eles tinham, mesmo sendo feios e negros podiam transitar e não fariam mal a ninguém a não ser aos vermes, num lampejo de fúria me ergui do chão onde estava sentado e agarrei os dois dentro das minhas mãos e os esmaguei. Coloquei naquele gesto todo ódio que havia em mim. Trucidei seus esqueletos com minhas mãos , durante esse gesto o sangue escorreu e sem perceber muito o que acontecia eu sorvi cada gota! Até ficarem esturricados. 
Me senti bem! Senti calor interno! A visão melhorou e a sede amenizou, então percebi que esse era o meu destino: viver dos pobres.... 

Elf gira e vai aumentando a velocidade, nem ele sabia ser possível. quando está girando velozmente ele levanta os braços acima da cabeça até ficar de mãos postas, quando as mãos se tocam começa a nascer um vértice de poeira e folhas do solo e vai cobrindo todo o corpo de Elf ao chegar nos seus braços Elf libera um grito alto e agudo como um silvo... E... Ele todo se transforma no próprio vento. Elf é o AR em um grande redemoinho e grita...= KATHRINAAAAAAA..
- CONTROLA ELF! 

=NÃO CONSIGO!

- CONSEGUE SIM! EU CONFIO EM VOCE! USA SEU ESPÍRITO! VOCE PRECISA OU SE TORNARÁ UM CICLONE!

= Kathrina voce se lembra quando nós nos conhecemos no coreto da minha cidade.?

-Sim, porque?

= Lembra que quando nos abraçamos voce desejou saciar-se em mim?

- Claro que lembro Elf. Onde quer chegar?

= Quero que voce faça agora!

- Fazer? Morder voce? Eu?

= Sim querida! É fácil e voce sabe como fazer.

-Elf! Voce já foi contaminado, não sei o que te aconteceria se houvesse dois vírus diferente em suas entranhas. Nunca ouvi falar sobre isso.

= Como assim dois vírus? Voces duas são Vampiros.

- Sim! Mas somos de espécie diferente.

= E qual a diferença?

rina fica olhando a facilidade com que ele conseguiu que a água o envolvesse completamente e como Elf fremia criando ondas circulares no rio. Ela desceu o os olhos até seu baixo ventre e viu o membro dele em riste, no mesmo momento... Sentiu exalar os aromas eróticos de Elf que vinham como jatos em sua direção... Ela abriu a mandíbula e soltou um chiado junto com um grito rouco... Kathrina sabe o que acontecerá se ela não conseguir se controlar... mas ela o quer agora, quer esse macho inteiro e quer somente dela… Entrando no seu corpo… Sendo um… Nada de Elf sem Kathrina! Nada de Kathrina sem Elf!

 a Água e o Ar. O combustível e o fluído extintor para o fogo. 

 = O Fogo? Ah não! Depois de passar por tudo isso quando

 achei que a água fosse fácil, imagina o fogo. 

 Elf disse isso e novamente começou a sair do rio. 

 - PARA ELF!! Eu te disse que a água não era um elemento fácil de ser dominado, e que apenas não seria impossível. Voce está no seu habitat como um ser aquático fica ai e siga o ensinamento. 

 

= Tá bom Kathrina! Me queima logo, vampiro é destruído pelo fogo esqueceu?

 

- É destruído por qualquer coisa se for descuidado, basta separar seu corpo de sua cabeça

- Não! Não aprendi a ler pensamentos, pensando bem nem sei se posso, nunca tentei, Mas eu te amo Kathrina e leio voce! Seu olhar, seus movimentos, sua maneira de se comportar. Tudo bem posso confessar que senti raiva quando não conseguia dominar o fogo para fazer ele mudar de graveto, mas o sentimento maior no momento, era conseguir por voce. Nem tanto por mim que já estava cansado e achando impossível realizar tal feito. Eu tentei com todas as forças porque eu queria conseguir por voce. Pela sua confiança em mim. Isso é amor. Sim somos Vampiros e fazemos tudo para o bem estar da nossa espécie. Mas se não fosse por voce eu teria desistido. 

. Não tinha como movê-lo teria que escavar o próprio Elf.

Nisso abriu uma pequena cratera no peito dele jogando longe as pedras formadas pela terra morta. Kathrina ficou completamente imóvel olhando seu Elf se desfazer. Ali onde surgiu a cratera, apareceu uma arvorezinha retorcida, seca e foi crescendo descomunalmente. Kathrina sentou no chão desolada, agora sim acabou seu Elf. Ele se matou de tanta ira.

A pobre árvore seca começou a rachar. Kathrina não acreditava que depois de todo esforço do seu Elf tudo saísse errado daquela forma 

Por esse motivo nenhuma alma, fantasma ou Vampiro aparece com sua mortalha, ou seja com as vestes que foi enterrado. Porque com as vestes está a perda das sombras. Percebeu que voce não tem sombra?
= Nossa! Tantas coisas ruins aconteceram que nem me dei conta disso!
- Pois é querido! A sombra é uma parte de voce. A que fica no túmulo quando o morto está com o (alter Ego) Se alguém retirar a mortalha do seu corpo  voce morrerá. Por isso nunca se esqueça que um Vampiro é apenas uma das formas de fantasma, só que materializado e se tornou Hematófilo.  

= Tem certeza que você me quer?

 A voz dele estava quente aveludada ela respondeu hipnotizada.

 - Quero tudo que você puder me oferecer.

 Ao ouvir a entrega da moça, Elf juntou seus corpos, roçou os lábios, subiu as mãos pelas costas dela e afastou os cabelos do pescoço, em seguida e com muita sensualidade correu suas presas afiadas contra a carne macia dela drenando energia vital em dose pequena e disse:

 = Lembre-se! Eu sou um monstro!

 E tocou nos seios dela... Eram firmes.  Mas uma vez o toque de Elf a fez estremecer e ela disse:

 - Sim... Eu tenho certeza do que quero e eu quero você. Deixa-me te ver.

 Elf quase desistiu... Mas

 Ao cair a noite do dia que levou ela Elf para se alimentar  Kathrina acordou e ele já não estava na cama. Ela levantou e viu as marcas dos pés de Elf feita  com manchas molhadas no tapete. Comprovando que Elf saiu do banho e se encaminhou para janela. Ela foi até a janela e viu que Elf havia apoiado as duas mãos no parapeito. Kathrina esticou o corpo e olhou em todas as direções... Não viu Elf, mas sentiu seu cheiro e no apartamento de baixo havia uma pena negra, de um salto ela foi até lá e  apanhou a pena, era bem grande e de um corvo, cheirou e tinha o aroma de seu Elf. Kathrina deduziu que ele havia saído para dar um giro pela cidade. 

- Como assim não estão na Clareira?? Onde elas estarão?

A noite não estava das melhores. Chovia e ventava fortemente dificultando o voo do abutre por entre a mata fechada, as penas encharcadas faziam-no quase cair por diversas vezes. Kathrina já havia rodado os arredores da Clareira por duas noites e nada.

A chuva deu lugar a uma garoa insistente.

(clima natural de São Paulo nessa época do ano) Kathrina Voltou a forma humana  e se encaminhou para seu prédio as minúsculas roupas encharcadas a deixava mais irritada. Ela poderia secar-se com um gesto, mas como fazer isso sem chamar a atenção? 

Kathrina o soltou da prisão telepática e antes que fizessem alguma coisas  o sangue que estava dentro da cripta começou a borbulhar  como se estivesse sendo fervido por alguma chama invisível. Alicia gritou;

- Consegui! Eu estava com medo de que o sangue velho e mal armazenado não surtisse o mesmo efeito.  Eu não tinha como trazer tantas pessoas até aqui sem causar desconfiança estamos na cidade. E eu precisava reviver o corpo dele antes que passasse o tempo  e esse ritual não desse certo. Mas agora meus queridos eu provo a vocês que eu consegui e posso fazer com qualquer um. Eu estou de volta e meu consorte esta desperto.

Dizendo isso Ygor desembainhou uma espada Bastante afiada e resistente. Podendo atravessar os corpos e dilacerar membros carnosos facilmente.  Ele bradou ligeiro e eficaz contra Kathrina que com um salto se esquivou e revidou com um golpe forte feito com as pernas girando no chão com uma estrela, acertando nele o pé direito e em seguida o esquerdo. Ygor cambaleou, mas se manteve de pé e disse sarcástico:

 

- Uau! Voce é mesmo bem forte, mas eu não quero lutar preciso arrancar sua cabeça.

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