Sensual e Perigosa

Olá meus amigos!

Estive ausente por uns tempos, pois fui visitar um amigo que à anos não via, ele é um músico, mora no Brasil exatamente em no interior de São Paulo, seu nome é Dark Moon mais conhecido como Elf The Vampire.

Á alguns anos atrás ele conheceu Kathrina uma misteriosa mulher que o deixou balançado. Kathrina é um Hibrido de Vampiro com humano que está À tempos em um enorme chove não molha com Elf Dark Moon. Hoje Elf se aborreceu! Deixou-a só com suas lamurias e resolveu sair na noite pensando assim.

= Ela que fique com o seus problemas de identidade! Pra mim chega! Se eu quero ficar com ela é porque a rainha dos meus sonhos está adormecida no meu coração.

Pensou Elf consigo mesmo, se arrumou pegou seu querido amigo violão e saiu sem rumo falando com seus botões.

= Eu vou é aproveitar e cair na esbórnia. É sempre assim, basta tocar no assunto casamento, e ela joga um balde d’água fria, querendo “um tempo” para pensar se suportaria ficar sem me morder… Ora veja! Se estou disposto a tudo para ficar com ela. Sou eu quem tem que decidir se suportaria ser mordido.

Pensando assim ele encarou a noite preta.. Uma noite quente com temperatura acima dos 26 G°, a vida noturna em São Paulo onde ele mora não é muito agitada, por isso, Elf escolheu a boate do “Vision Bar” um dos poucos lugares na cidade onde poderia tocar até o Sol raiar. Afinal, tinha que aproveitar a carta de alforria dada pelo destino, ele estava sozinho e curtindo a sua nova solteirice. Entrou na casa noturna, sem se interessar pelos filmes e pelas apresentações de vídeos que o local exibia. Tocou durante quase duas horas consecutivas. Na ultima música notou que uma jovem o olhava incessantemente chamando-o para a pista de dança. Ele não foi, porque estava tocando, Elf a cumprimentou com a cabeça sorriu e voltou o olhar para suas cifras, quando olhou novamente a moça havia sumido. Elf pensou que ela deve ter saído com alguém para dançar. Ele acabou de tocar, fez um bis da ultima música como sempre, em seguida guardou seu violão em um canto apropriado e resolveu ir à procura da moça na pista de dança. Seria bom um par feminino para acompanhá-lo durante sua noitada. E ela era bonita. Olhou pelo salão, mas não teve muito sucesso na primeira tentativa, nem na segunda, muito menos na terceira… Já havia passado várias horas e o desapontado Elf continuava sozinho. Estava na dúvida sobre o que estaria “acontecendo” ele Não encontrava a moça que o chamou para dançar, e as outras garotas fugiam dele, pensou até que estivesse com um cheiro desagradável, ou seria alguma bruxaria que fizeram contra ele? Elf sabia que essa história de suas amigas estudarem sobre Wicca não seria boa coisa para seu lado. Resolveu desistir de procurar alguém com quem dançar, virou-se para ir embora, e foi, então, que viu a mulher mais incrível de toda sua vida. Seu queixo caiu, Elf sentiu descer um fio de baba pelo canto da boca, ele limpou bem rápido, mas não foi muito discreto. Ela percebeu e deu um sorriso. Elf ficou vermelho de vergonha. A mulher foi dançando, na direção dele. Uma linda ruiva, de cabelos longos, talvez tingidos, tinha olhos castanho-claros cor-de-mel, rosto delicado, corpo curvilíneo, coberto apenas por um micro-vestido preto de alcinhas com Glitter e o decote bem generoso. Uma gargantilha de ouro, com um pingente de rubi vermelho-sangue que bailava entre os seios fartos dela no decote do vestido, um pingente com mais ou menos o tamanho de uma unha, lapidado na forma de gota, visão muito excitante um chalé vermelho levinho jogado no ombro, chegou perto e perguntou firme.

- Posso dançar com você?

= C-cla-ro!

Gaguejou Elf todo desajeitado por tentar parecer descontraído. Ela riu outra vez com aquele jeitinho de colocar as costas da mão sobre a boca e se aproximou bastante dele, praticamente roçando seus corpos. Ela possuía o olhar predatório, como o das lobas que vão à caça, à espreita da presa. Seu perfume o fazia tontear.

- Como é seu nome?

Perguntou ela, para iniciar um diálogo entre os dois.

= As outras me chamam de Elf! E você?

Ela deu uma risadinha da piada velha e respondeu:

- Os outros me chamam de Alicia

– ela repetiu a brincadeira

– Alicia MacLaine, da casa dos Rosembawers.

= Uau! Você é daquela família nobre!

Falou Elf impressionado, e pensou:

*= "Se meus amigos soubessem disso, morreriam de inveja".

- O que você faz na vida, Elf?

= Eu?! Sou formado em Eletrônica, mas o que gosto mesmo é de cantar e compor! Eu sou músico. Canto em bares, Boates, clubes, também em cerimônias porque tenho um grande acervo de músicas de todos os tempos e gostos. Se lhe interessar, aqui está o meu cartão, é só aparecer em um dos meus shows, que eu terei prazer em lhe mostrar meu trabalho.

- Quanto prazer?

Perguntou Alicia, maliciosamente, pegando o cartão dele e o guardando entre os seios. Fazendo os olhos de El faiscarem diante da bela cena... Ele respondeu bastante entusiasmado.

= Terei muuuito prazer –

Alicia ri! E ele pergunta:

= E você? Que tipo de coisas uma mulher de família nobre faz?

- Eu sou apenas uma linda jovem, gostosa, muito rica, e que não faço nada na vida a não ser usar como meu brinquedo sexual favorito os homens bonitos como você

Respondeu Alicia com um tom zombeteiro e o olhar mais malicioso ainda.

= E será que tem algum lugar nessa sua agenda ocupada para mim?

Perguntou Elf se fazendo de coitado, ele usa isso como tática. Sempre dá certo.

-Você não me parece um homem inseguro! Será que isso responde a sua pergunta?

A moça falou enquanto passava os braços por sobre os ombros dele em seguida dando-lhe um longo e ardente beijo. Elf podia sentir a pele macia e firme dela por baixo do tecido fino do vestido enquanto a segurava pela cintura com as duas mãos.

- Opa! Eu acho que estou sentindo alguma coisa dura aqui embaixo

Comentou Alicia, com a voz suave e lânguida, ao pé do ouvido de Elf enquanto subia e descia sua coxa roçando sobre o objeto em questão.

= Não liga pra isso não! É meu melhor amigo, ele é muito curioso, e resolveu levantar a cabeça para ver o que está acontecendo aqui.

- Ah! Sim. E ele gostou?

= Gostou muito! Tanto que resolveu aplaudir de pé.

Alicia deu uma sonora gargalhada, e com mais um de seus olhares maliciosos ela propôs a Elf:

- Doce musico, cantor e compositor Elf eu gostei de você. E gostaria que nós fossemos para um lugar mais reservado! Assim eu posso apresentar ao seu amigo a minha melhor amiga, garanto que eles se darão MUITO bem.

= C-cl-claro!

Respondeu Elf novamente gaguejando diante da segurança da moça.. Ela pegou o celular em uma pequena bolsa preta que fazia composê com o vestido e falou - German traga o carro.

= É seu acompanhante?

Perguntou Elf preocupado.

- Quanta insegurança! Está com medo de me dividir com outro? Saiba que não seria má ideia, mas German é somente o meu motorista e meu segurança. Além disso, ele não faz o meu tipo.

Elf se sentiu mais aliviado, afinal, Alicia é uma linda mulher! O fato de SER MUITO RICA, não incomoda, ele não é ganancioso, nem um grande amante do dinheiro fácil. O que valia para ele naquela hora, era a paixão, coisa de pele, não podia deixar de pensar na possibilidade, de fazer aquela mulher rolar em seu corpo, se lambuzar e pedir Bis, Afinal sua maior fama é a de ser ótimo amante. E Alicia, estava tomando a iniciativa com relação a ele. O que o deixava muito mais excitado. Isso sem falar que, por mais que ele tentasse Alicia nunca iria assumir um compromisso sério com ele. Ela uma aristocrata! Ele um músico! Elf quer aproveitar o que vier. Na saída da “Vison” um homem muito branco, forte, alto, com cerca de 1,90m de altura e careca, mas usando cavanhaque esperava por eles. – Elf sorrido discreto pensou

= "Que figura"! .

O "gigante" disse entre os dentes ao chegar diante deles.

- Senhora!

- German nos leve para o Hotel.

Pediu Alícia passando a mão no no queixo do grandalhão e indo para o carro

- Hum - hum

Resmungou o grandalhão olhando de rabo de olho para Elf que pigarreou.

- Não se preocupe Elf! German não lhe fará nenhum mal. A não ser... Que você faça alguma coisa errada comigo, não é meu bichinho de estimação?

completou Alicia se dirigindo ao motorista que retrucou socando a mão esquerda com a mão direita.

- Hum- Hummm

Elf engoliu em seco... German os levou até uma limusine Maybach 620 e abriu a porta para Alicia entrar, na vez de Elf, ele o segurou pelo braço, olhou bem no fundo dos olhos dele, fazendo cara feia, apontou o dedo indicador, para o próprio olho como que dizendo;

- "Estou de olho em você"! E resmungou mais alguma coisa indecifrável.

- Não dê confiança para ele

Tranquilizou Alicia sorrindo e se acomodando no banco e cruzando as pernas.

= Está bem!

Respondeu Elf, mas ainda olhando preocupado para o segurança e continuou.

= Vi que você pediu ao motorista que nos lavasse pra seu hotel. Mas você não mora na mansão dos Rosembawers?

- Moro! Mas estou aqui justamente para comprar um apartamento. Continuarei morando na mansão Rosembawer que eu amo de paixão, mas a cidade é muito pequena, têm pouco mais de 25 mil habitantes e não possui nenhum lugar onde uma garota com o coração solitário e “cheia de amor para dar”, como eu, possa arrumar uma companhia masculina interessante para se divertir. Por isso, pretendo escolher um imóvel por aqui nesta cidade para passar os fins de semana.

= E você já encontrou algum homem interessante por aqui?

Perguntou ele meio que se oferecendo.

- Talvez, talvez

Respondeu Alicia maliciosa. Chegaram a um dos hotéis mais luxuoso e caro de São Paulo, Alicia conduziu Elf pelo saguão principal, e foi até a recepção pegar as chaves do quarto, Elf esperava apreciando a arquitetura do saguão do hotel. Ele tinha um pé direito muito alto, piso de mármore, disposto em um padrão xadrez, com as placas em diagonal. Ao fundo havia um mezanino, aonde se chegava a ele, por uma larga e majestosa escada, que ficava entre duas colunas também largas, quadradas e ornamentadas. Á frente da coluna esquerda uma frondosa palmeira. No teto, um lustre muito bonito de cristal antigo.

- Vamos!!

Alicia chamou Elf para o elevador. Cruzaram um longo corredor até o quarto de Alicia que era bem grande, com a decoração suntuosa e tradicional, mas confortável. Ela entrou, tirou os saltos e foi caminhando por sobre o carpete lentamente como uma pantera, abriu o zíper de seu micro-vestido e o deixou cair no chão, pulou por cima do vestido enquanto se dirigia para a enorme cama de casal. Sentou-se na beira da cama e retirou as meias com muita sensualidade sem parar de olhar para Elf que mordia o lábio inferior e deitou-se, apenas de lingerie. Olhando languida para Elf que continuava de pé olhando-a fascinado.

- Vem! O que está esperando? Passar a minha vontade?

Perguntou Alicia dando tapinhas no lugar vago, ao seu lado, na cama.

= Nunca! De jeito nenhum esperaria uma dama perder a vontade

Respondeu Elf tirando, rápida e desajeitadamente, suas roupas, se enroscando nas calças, por haver se esquecido de tirar os sapatos antes. Quando terminou de se despir, deitou-se ao lado da belíssima ruiva e a beijou delicadamente, demoradamente, fazendo movimentos suaves com a língua, por vezes beijava o lábio superior depois o inferior, entre os beijos mordiscavam-se delicada e deliciosamente. Elf começou a beijar o pescoço de Alicia, enquanto ela se arrepiava suspirando de prazer. Quando a respiração dela ficou mais ofegante, ele a abraçou e com maestria soltou o sutiã sem parar de beijar o pescoço e colo da moça, segurou seus dois seios juntando-os e foi descendo lentamente a boca pelo colo, subindo a montanha dos seios dela com a boca úmida... até que começou a sugá-los revezado. Excitadíssima, ela massageava o membro duro de Elf por sobre a cueca, um pouco depois ela enfiou a mão dentro da mesma e começou a roçar os pelos pubianos com a ponta das unhas, deixando as costas dos dedos tocarem gostosamente o falo endurecido de Elf. Que delirava excitado, beijando-a toda. De repente Alicia arrancou-lhe a cueca, e o empurrou para deitar com a barriga para cima, tirou a calcinha e montou-o, fazendo ela mesma a cópula. Com os corpos colados, se esfregavam, gemiam satisfazendo-se, mutuamente, e sentindo muito prazer. Alicia já estava no seu quinto orgasmo, Elf estava atônito, Mesmo sendo considerado um ótimo amante Não tinha ideia se conseguiria dar conta de uma mulher que parecia ser insaciável, chegou a vez dele ter a sua explosão, o seu clímax. Elf Ainda estava recobrando a consciência depois do seu gozo espetacular quando percebeu, aterrorizado, o enorme par de caninos que crescia entre os outros dentes de Alicia. Tentou se desvencilhar dela, mas não conseguiu devido à grande força da fêmea excitada. Alicia foi se aproximando lentamente queria ver o desespero de Elf, ao olhar seus olhos mudando de cor. Já estava bem perto do seu rosto, lambeu os lábios de Elf como uma lambida de gata bem demorada, depois segurou no queixo e no ombro dele esticando o seu pescoço e cravou suas presas finas e brilhantes na carne de Elf que gozou novamente sentindo os músculos vaginais de Alícia estrangulando seu membro enquanto o mordia.... A dor da mordida no pescoço foi a última coisa que Elf "The Vampire" sentiu, antes de perder para sempre a sua alma... E fazer Jus ao seu codinome

*O que aconteceu depois?

Eu não saberia dizer.

*Quem teria coragem de encarar a fúria de um Vampiro recém-transformado?